O Brasil é o oitavo produtor mundial de papel. Sua produção em 2019 foi de 10,5 milhões de toneladas (IBÁ, 2020).
No caso de papel, o Brasil apresenta segmentos diferentes com características e tendências distintas. Papéis sanitários, papéis especiais e papelão ondulado são basicamente dependentes do crescimento da economia brasileira, e sua estrutura produtiva comporta um grande número de empresas médias e pequenas. Por outro lado, os segmentos de papel de imprimir e escrever e de embalagem (kraftliner e cartão) são abastecidos por grandes empresas e encontram nas exportações uma via de alavancagem de venda.
O Brasil é o segundo produtor mundial de celulose de todos os tipos, com destaque para o segmento de fibra curta. Sua produção em 2019 foi de 19,7 milhões de toneladas (IBÁ, 2020).
De acordo com o BNDES, “O Brasil apresenta vantagem competitiva inequívoca no crescimento de florestas, por causa do clima, do solo, da quantidade de luz solar e melhoramento florestal.
Este fato reflete diretamente sobre o setor de celulose e papel. O próprio BNDES afirma: “a vantagem brasileira na atividade florestal se traduz diretamente na grande competitividade no segmento de celulose de mercado em que o Brasil tem participação relevante no mercado mundial”.
Bem vindos ao site do Laboratório de Celulose e Papel (LCP) do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Catarina.
O laboratório foi criado em setembro de 2014, e é coordenado pelo Prof. Magnos Alan Vivian, Engenheiro Florestal, especialista na área de Celulose e Papel.
O principal foco do LCP é pesquisar novas matérias-primas fibrosas para produção de celulose, explorando alternativas viáveis e focadas na região central do Estado de Santa Catarina.
